A FHada ramiN - DUETO - zeca-feliz e nimaR
A FHada ramiN
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Um sonido se espalha pelos ares
- levados pelos Winds-pensáveis...
Conforme esse sonido adentra
nos ouidos zhumanos, acontece...
.
- Acontece o quê? - Indaga o eLeitor
- muito "mascu(lu)rioso".
. Bem... Este escriba é apenas um "z"
... Logo só sabe e ou pode
lhes dizer - que um "NSOQ"
= Não Sei O Quê - vai surgindo
de dentro para fora de seu intimo
- fazendo-o dançar - pular - cantar...
. Esse mesmo sonido enkantecido
em multilinguagens, se auto-traduz
e ouve-se um nome: - ramiN
- a Fhada Lhoira - nascida
com H nos temp(L)os de Oonagh.
.
Sim - adVinda de Oonagh... ... .
- Só pode ser mesmo de Julho!
. Ah - certamente por isso é que
se percebe e até mesmo se vê e sente
as Zhemoções afloradas nas peles
- 'pelos sim e outros-sims'!
. Dizem e dicem as Lendas e Leyendas
que ramiN - costuma se banhar
nas águas cristalinas del Charco Azul
- adelante dos montes del sul.
.
E este dito - ben-dito é confirmado
por otro 'z' desde então abduZido
. ¿¿¿O será este mais um dos Contos
e Enkantos de FHadas???
. No podemos responder... Nem é preciso
- Apenas ouça - e ouindo a Faire Music -
esta per si revelará... Desvelará...
E então - todos saberão... Tu saberá!
. Mas... Tudo o que ouir
do que descrito aqui...
- ¡¡¡No guarde para si!!!
--- --- - gNomeZk - 12/o9/2o14 - gaDs! ------------ . Ramin se banha pela primeira vez no ano nas aguas maravilhosas de Anidras com ás ondas relaxando sua pele... . Entrou no mar azul vestida Uma vez dentro tirou suas roupas ficando nua ao entardecer enquanto pulava e dançava com os dois enjos de seu querer, a Princesa Inuaz e o Príncipe Xela sem acreditar que a Guayarmina desfrutasse dum momento de paz. . O ar acariciava seu rosto, sua face, mergulhou até ficar extasiada deixando-se levar pela magia da lua cheia que acontecia esquecendo do Lago azul, das lembranças, tristezas... . Sorria... Com essa paz intima que só se sente na serenidade quando se aceita a realidade e os risos dos meninos doam vida. . Quanto desejava poder ser um Delfin! . Só uma vez, só uma, depois de muitos dias, meses, anos... sem deleitar, sem memoria, com o corpo ferido, dores e sem sabores dos dias cinzentos. . Ramin ficou uns minutos no seu elemento com olhos fechados olhando aos céus deixando seu ser vagar pelas aguas maravilhosas e quentes do oceano naquela tarde mágica e enfeitada. . Seu corpo feio não importava. Era um Delfin entre ás ondas num vaivém que beijava como uma deusa no paraíso. . Sim, outro encanto de Sadaf sem Somong e sem enganos. . Só ela, os meninos e o mar embelezado numa doce e menina tarde-noite de verão. Desejava esquecer de tudo, sem sair jamais das profundezas e caricias saudáveis do mar... . Nievi 13-09-14
... ... .
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