A FHada ramiN - DUETO - zeca-feliz e nimaR

12/09/2014 17:44
A FHada ramiN
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Um sonido se espalha pelos ares
- levados pelos Winds-pensáveis...
Conforme esse sonido adentra
nos ouidos zhumanos, acontece...
.
- Acontece o quê? - Indaga o eLeitor
- muito "mascu(lu)rioso".
.
Bem... Este escriba é apenas um "z"
... Logo só sabe e ou pode
lhes dizer - que um "NSOQ"
= Não Sei O Quê - vai surgindo
de dentro para fora de seu intimo
- fazendo-o dançar - pular - cantar...
.
Esse mesmo sonido enkantecido
em multilinguagens, se auto-traduz
e ouve-se um nome: - ramiN
- a Fhada Lhoira - nascida
com H nos temp(L)os de Oonagh.
.
Sim - adVinda de Oonagh... ... .
- Só pode ser mesmo de Julho!
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Ah - certamente por isso é que
se percebe e até mesmo se vê e sente
as Zhemoções afloradas nas peles
- 'pelos sim e outros-sims'!
.
Dizem e dicem as Lendas e Leyendas
que ramiN - costuma se banhar
nas águas cristalinas del Charco Azul
- adelante dos montes del sul.
.
E este dito - ben-dito é confirmado
por otro 'z' desde então abduZido
.
¿¿¿O será este mais um dos Contos
e Enkantos de FHadas???
.
No podemos responder... Nem é preciso
- Apenas ouça - e ouindo a Faire Music -
esta per si revelará... Desvelará...
E então - todos saberão... Tu saberá!
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Mas... Tudo o que ouir
do que descrito aqui...
- ¡¡¡No guarde para si!!!
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gNomeZk - 12/o9/2o14 - gaDs!
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Ramin se banha pela primeira vez no ano

nas aguas maravilhosas de Anidras

com ás ondas relaxando sua pele...

.

Entrou no mar azul vestida

Uma vez dentro tirou suas roupas

ficando nua ao entardecer

enquanto pulava e dançava

com os dois enjos de seu querer,

a Princesa Inuaz e o Príncipe Xela

sem acreditar que a Guayarmina

desfrutasse dum momento de paz.

.

O ar acariciava seu rosto, sua face,

mergulhou até ficar extasiada

deixando-se levar pela magia

da lua cheia que acontecia

esquecendo do Lago azul,

das lembranças, tristezas...

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Sorria...

Com essa paz intima

que só se sente na serenidade

quando se aceita a realidade

e os risos dos meninos doam vida.

.

Quanto desejava poder ser um Delfin!

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Só uma vez, só uma,

depois de muitos dias,

meses, anos... sem deleitar,

sem memoria, com o corpo ferido,

dores e sem sabores dos dias cinzentos.

.

Ramin ficou uns minutos no seu elemento

com olhos fechados olhando aos céus

deixando seu ser vagar pelas aguas

maravilhosas e quentes do oceano

naquela tarde mágica e enfeitada.

.

Seu corpo feio não importava.

Era um Delfin entre ás ondas

num vaivém que beijava

como uma deusa no paraíso.

.

Sim, outro encanto de Sadaf

sem Somong e sem enganos.

.

Só ela, os meninos e o mar embelezado

numa doce e menina tarde-noite de verão.

Desejava esquecer de tudo, sem sair jamais

das profundezas e caricias saudáveis do mar...

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Nievi

13-09-14

... ... .

 

NNN